Os manifestantes gritaram gritos acima deles.
“Você não é o pai do meu filho, não há mais ingressos”, gritou uma pessoa. “Chega de máscaras, estes são meus filhos, não seus.”
Os pais também gritavam “Máscaras obrigatórias”, “Proteja nossos filhos”, “Eduque os ignorantes” e “Chega de máscaras”. Os cartazes diziam “Meu filho, minha escolha”, “Por que esconder esse rosto adorável?” e “Eu amo todas as crianças, por isso estamos nos disfarçando para salvá-las.”
A certa altura, duas pessoas – um homem mascarado e uma mulher sem máscara – começaram a brigar. A mulher acusou o homem de cuspir nela, e o homem acusou a mulher de dar um tapa na boca dele.
Os protestos e confrontos no condado de Cobb são apenas um exemplo que ilustra um debate nacional em que os pais discutem com funcionários do governo sobre a exigência de que alunos e professores usem máscaras.
Outros distritos escolares na área de Atlanta – condados de Gwinnett, Fulton e Atlanta – exigem máscaras para alunos e funcionários.
A divisão entre pais, funcionários de saúde e distritos escolares na Geórgia é ainda mais complicada, pois o governador Brian Kemp assinou uma lei proibindo as escolas de usar uma emergência de saúde pública como base para mascarar assentos e se recusar a emitir diretrizes estaduais, deixando isso para os pais para expressar a decisão.