Apresentado como um membro menos conhecido da corte, Gawain se surpreende quando Arthur (Sean Harris) o convida para jantar, e ainda mais surpreso quando o rei pede uma história que o ajude a conhecê-lo melhor.
“Não tenho nada a dizer”, responde Gawain, ao que a Rainha (Kate Dickie) acrescenta ameaçadoramente: “Mais”.
A oportunidade logo surge quando Gawain corajosamente (e talvez estupidamente) enfrenta o desafio de uma figura gigantesca e misteriosa conhecida como o Cavaleiro Verde, que invadiu Camelot. Confrontando a criatura com um golpe poderoso, ele descobre que deve ir para a Capela Verde no próximo ano, quando o cavaleiro promete continuar seu “jogo” em troca do favor.
A perspectiva significa que Gawain enfrenta o que parece ser uma morte quase certa, mas ataca armado com o amor de uma garota local (Alicia Vikander) e o incentivo de sua mãe (Sarita Choudhury), que lhe garante que sobreviverá do que sobreviverá. espera.
O que se segue se desenrola em um ritmo quase hipnótico, cheio de encontros e cenas estranhas, interrompido por um script na tela que aponta para o próximo estágio da provação de Gawain.
Assumindo praticamente todas as cenas, Patel é um herói marcante e próximo, passando a maior parte do tempo tão confuso quanto o público costumava ficar. Na verdade, aqueles que procuram uma aventura emocionante devem ser avisados, pois a ação é geralmente mais psicológica do que comovente.
Afinal, o filme é visualmente interessante, tende a um acabamento instigante e tão vago quanto o que o precedeu.
A pura originalidade de “The Green Knight” torna o filme digno de nota para qualquer pessoa que ame esse tipo de material. Quer mereça uma peregrinação ao teatro e não o conforto do castelo de outra pessoa, pode muito bem ser um cavalo ou um cavaleiro de outra cor.
A estréia de “The Green Knight” em 30 de julho nos cinemas americanos. Tem uma R.